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✝️ LUTO 😞 O mundo perdeu hoje mais um ícone do cinema mundial. Faleceu em sua casa em Douchy, na França, aos 88 anos, o ator francês ALAIN DELON. O falecimento foi anunciado em um comunicado divulgado pelos filhos. Durante a carreira, Delon estrelou clássicos, ganhou prêmios e consagrou seu nome entre os maiores da sétima arte. Um dos maiores galãs história do cinema, o ator, que considerava o envelhecimento algo doloroso, ficou debilitado após sofrer um AVC, em 2019, e sofria de um linfoma.
Nascido em Sceaux, França, em 8 de novembro de 1935, um subúrbio ao sul de Paris, Delon teve uma infância turbulenta, marcada pelo divórcio dos pais e frequentes expulsões da escola, antes de servir na Marinha Francesa na Indochina e, mais tarde, trabalhar em empregos avulsos em Paris.
Delon começou sua carreira no final dos anos 1950 e rapidamente se destacou por sua beleza estonteante e habilidades de atuação excepcionais. Ele fez sua primeira aparição no cinema em 1957, interpretando um assassino de aluguel no thriller “Quand la femme s’en mêle”, intitulado “Send a Woman When the Devil Fails” em inglês.
Ao longo de sua carreira, Delon estrelou mais de 80 filmes, incluindo clássicos como “O Sol por Testemunha” (1960), “O Leopardo” (1963), “O Samurai” (1967), onde interpretou o assassino Jef Costello, “A Piscina” (1969), ao lado de Romy Schneider, e “Cidadão Klein” (1976). Seu último papel no cinema foi em “Asterix nos Jogos Olímpicos” (2008), onde interpretou Júlio César.
Além de sua carreira no cinema, Alain Delon também foi uma inspiração na música. Sua beleza e charme foram exaltados em diversas canções brasileiras, do forró à MPB. Ele deixou uma marca indelével na cultura popular, sendo lembrado não apenas por seus papéis icônicos, mas também por sua presença magnética e estilo inconfundível.
Nos últimos anos, já com a saúde fragilizada, Delon se viu envolvido em controvérsias, principalmente em razão de suas posições políticas e opiniões pessoais. O ator, que lutava na juventude contra o estigma de ser só mais um rosto bonito no cinema, via o envelhecimento como uma experiência dolorosa. “Você não pode fazer nada sobre isso. Você perde o rosto, perde a visão. Você levanta e, caramba, seu tornozelo dói”.
O ator estava com a saúde debilitada desde que sofreu um derrame em 2019 e raramente deixava sua propriedade, que fica na região francesa de Val de Loire. A última grande aparição pública de Delon foi para receber uma Palma de Ouro honorária no festival de cinema de Cannes, em maio de 2019.
Ao receber a Palma de Ouro fez um discurso emocionado sobre o fim da vida: "Esta noite, mais do que o fim de uma carreira, acho que é o fim de uma vida. É uma espécie de homenagem póstuma… em vida. Quando comecei, me falaram que o mais difícil era durar. Eu durei 62 anos na carreira. Mas agora eu sei que o que é difícil é partir. E vou partir, mas não sem antes agradecer. (...) Se hoje eu sou uma estrela, devo ao público e a mais ninguém.”
Alain Delon será eternamente lembrado como um gigante da cultura francesa e um dos maiores atores de todos os tempos. Sua contribuição para o cinema e a arte continuará a inspirar futuras gerações. 👏👏👏👏👏👏
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🧭 Concepção e elaboração do post 📝 José Ricardo 🖋️ professor e historiador.
📖 Fontes consultadas para a postagem:
💻 Portais G1, UOL e Antena 1 RPT
📸 Agência Associated Press
👉 Para saber mais sobre Gina Lollobrigida, a atriz italiana, acesse:
🎞 https://jrscommuitahistoriapracontar.blogspot.com/2023/01/hoje-na-historia-160123-morre-atriz.html
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