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😞🖤 Num dia como hoje, 18 de julho, há 35 anos, morria em Recife, aos 87 anos, o sociólogo, antropólogo, escritor, jornalista, poeta e pintor GILBERTO FREYRE, um dos mais importantes intelectuais da primeira metade do século XX. Natural de Recife, nascido em 15 de março de 1900, ele foi um dos pioneiros das Ciências Sociais no Brasil. O sociólogo foi estudioso, professor universitário no Brasil e em universidades da América Latina, Estados Unidos e da Europa. Publicou mais de 30 livros e alguns foram traduzidos para mais de 15 idiomas, tendo como obra mais conhecida o livro Casa Grande & Senzala. Outras obras suas: “Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cidade do Recife” (1934), “Sobrados e Mucambos” (1936), “Açúcar” (1939), “O mundo que o português criou” (1940), “Ingleses” (1942), “Sociologia” (1945), “Ordem e Progresso” (1959), “Os escravos nos anúncios de jornais brasileiros do século XIX” (1963), “Brasis, Brasil e Brasília” (1968), “Assombrações do Recife Velho” (1955). Seu legado é preservado pela Fundação Gilberto Freyre, localizada no bairro de Apipucos, no Recife, que mantém atualmente o Museu do Homem do Nordeste, fundado por Freyre em 1979, e que contém um acervo de 15 mil peças de uma herança deixada por três antigos museus: o de antropologia, o de arte popular de Pernambuco e o do açúcar. Gilberto Freire foi casado com Madalena Freyre (1941-1987) com quem teve dois filhos: Fernando Freyre e Sônia Freyre. Apesar de ser vista hoje com ressalvas por teóricos e estudiosos de temas raciais brasileiros, a obra do Mestre de Apipucos, como era conhecido, merece ser evocada e mencionada para entendermos como se deu a formação do que hoje chamamos de povo brasileiro, com suas etnias e miscigenações. 👏👏👏👏👏👏
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🧭 Concepção e elaboração do post 📝 José Ricardo 🖋️ professor e historiador.
👉 Para saber mais sobre Gilberto Freyre, acesse:
💻 https://jrscommuitahistoriapracontar.blogspot.com/2021/03/hoje-na-historia-150321-121-anos-de.html
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