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🎤😭 Num dia como hoje, 18 de fevereiro, há 39 anos, morria um dos maiores ícones do samba brasileiro, NELSON CAVAQUINHO. Carioca nascido em 29 de outubro de 1911, ele abandonou a carreira de policial para se dedicar à música, desenvolvendo um estilo único de tocar violão com apenas dois dedos. Seu primeiro trabalho, "Entre a Cruz e a Espada", foi composto para a Mangueira, escola de samba que se tornaria central em sua carreira.
A consagração veio em 1952, com parcerias notáveis, como Cartola e, principalmente, Guilherme de Brito, com quem criou clássicos como "A Flor e o Espinho", "Folhas Secas" e "Quando eu me Chamar Saudade". Apesar de sua vasta e influente produção, Nelson gravou apenas dois álbuns, mas suas composições foram eternizadas por intérpretes como Elizete Cardoso.
Com um legado que mistura poesia, melancolia e profundidade emocional, Nelson Cavaquinho é lembrado como um dos pilares do samba, deixando uma marca indelével na música brasileira.
Dentro de uma estrutura musical tradicional, Nelson Cavaquinho introduziu marcas bastante peculiares. Cantando a realidade local, tange o universal, traduzindo sentimentos humanos com simplicidade, como se, por meio da música, ele pudesse adiar a hora da morte. 😞😓😪😢
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🧭 Concepção e elaboração do post 📝José Ricardo 🖋️ professor e historiador.
📖 Créditos do texto 📺 Canal History Brasil (adaptado)
👉 Para saber mais sobre Nelson Cavaquinho, acesse:
💻 https://jrscommuitahistoriapracontar.blogspot.com/2021/10/hoje-na-historia-291021-110-anos-do.html
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