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⛓️ Ao fazermos memória da Rainha Tereza de Benguela, mulher negra, quilombola e líder de seu povo, estamos exercendo o direito que o povo brasileiro tem de escrever sua própria História e de nossos líderes reais, de reivindicarmos uma História do Brasil com a cara de nosso povo que é negro, indígena e miscigenado. Não é possível que um país de dimensões continentais e com a grande diversidade de matrizes culturais e de construção histórica, se contente com uma História colonizada contada pelas mãos dos homens brancos escravocratas.
Exaltar Tereza de Benguela, Zacimba Gaba, Dandara, Benedita da Silva, Elza Soares, Ruth de Souza, Teresa Franco (Negra Diaba), Conceição Evaristo, Lélia Gonzalez, Carolina Maria de Jesus, Marielle Franco, Djamila Ribeiro, nossas ancestrais e tantas lideranças femininas negras que construíram e constrõem a História do Brasil é tirar do anonimato nossas companheiras Mulheres Negras e dar ao país a oportunidade de sair do atraso em que nos encontramos atualmente.
O racismo, machismo, homofobia, misoginia e sexismo que atualmente governa de Brasília não reconhece a diversidade do povo brasileiro, ao contrário implanta a necropolítica mais retrógrada e aviltante contra o povo negro, quilombolas e indígenas de nosso país.
Nas nossas lutas, nos currículos das escolas brasileiras, no Movimento Sindical, na representação política e em todos os espaços de poder precisamos urgentemente fazer ver e atuar a sensibilidade e força das mulheres negras do Brasil. Salve as mulheres negras, latinas e caribenhas! Salve Tereza de Benguela! 👏🏽👏🏾👏🏿
#diadamulhernegralatinaecaribenha
#dianacionaldeterezadebenguela
#historiadaslutasedaresistenciaaafrobrasileira
🧭 Concepção e elaboração do post 📝 José Ricardo 🖋️ professor e historiador.
📖 Créditos do texto: Adriano Albertino (adaptado)
⏳#muitahistoriapracontar⌛
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