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A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) escolheu o dia 23 de abril para celebrar o dia do Livro e do Autor, porque nesse mesmo dia morreram o poeta espanhol Garcilaso de la Vega, o poeta inglês Shakespeare, e foi sepultado o novelista espanhol Miguel de Cervantes (estes últimos no mesmo ano, 1616). Existem diferentes formas de celebrar este dia, um exemplo é na Catalunha, onde se comemora o dia de San Jordi e é costume trocar livros e rosas. Em muitos outros lugares são feitas conferências, colóquios com escritores e realizadas diversas atividades e exposições de livros. Esta importante iniciativa busca ser promovida em 80 países, entre milhões de pessoas, incluindo aqueles que vivem em condições de pobreza e sofrem violência, pretendendo que o livro suponha sua liberdade e um estímulo para lutar por um mundo melhor.
Num país que pretende aumentar os impostos sobre os livros, e facilitar o acesso da população às armas de fogo, fica clara e evidente a intenção de manter o povo alienado e ignorante, facilmente manipulado e enganado. Nunca é demais lembrar os sábios versos do poeta abolicionista Castro Alves:
Oh! Bendito o que semeia
Livros à mão cheia
E manda o povo pensar!
O livro, caindo n'alma
É germe – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar!
📖✍🏼 Castro Alves ALVES, C., Espumas Flutuantes, 1870.
#diamundialdolivro
#maislivrosmenosarmas
🧭 Concepção e elaboração do post 📝José Ricardo 🖋️ professor e historiador.
📖 Créditos do texto 📺 Canal History Brasil. *O último parágrafo é nosso. 🙂
⏳#muitahistoriapracontar⌛
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