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🔯🖤 Num dia como hoje, 7 de outubro, há exatamente um ano, numa manhã tranquila de sábado, dia da festa judaica "Simchat Torá", cerca de mil combatentes do grupo terrorista islâmico Hamas atacaram inesperadamente o território israelita, matando quase 1.200 pessoas e fazendo mais de 250 reféns, dos quais quase 100 continuam detidos. A resposta israelense foi imediata, com a declaração de guerra ao grupo. Desde então, o conflito se intensificou, atraindo novos atores e aumentando as tensões no Oriente Médio. Os eventos mortais que se desenrolaram continuam a afetar a vida de milhões de israelitas e palestinos até hoje.
Este ataque sem precedentes, que traumatizou Israel, causou a morte de 1.205 pessoas, na sua maioria civis, segundo uma contagem da agência de notícias francesa AFP que tem por base números oficiais israelitas, incluindo reféns que morreram ou foram mortos em cativeiro na Faixa de Gaza.
O conflito, que inicialmente era focado no Hamas, acabou afetando gravemente a população civil, com áreas inteiras destruídas e milhares de pessoas deslocadas. A Faixa de Gaza, que antes abrigava cidades, comércio e escolas, foi transformada em ruínas, sem estruturas básicas de saúde ou educação. Até agora, mais de 42.000 palestinos já foram mortos, além do rastro de destruição de diversos locais cruciais de infraestrutura e de manutenção da vida no território palestino. Apesar do massacre, um cessar-fogo parece distante da realidade. Inclusive, a ONU foi criticada pela incapacidade de conter o comportamento bélico israelense.
Israel deu hoje início às cerimônias do primeiro aniversário do ataque do Hamas. Em Reim, no local do massacre no festival de música Nova, onde morreram mais de 370 pessoas, uma multidão de luto deu início às cerimônias com um minuto de silêncio, precisamente às 06:29, hora em que o movimento islamita palestiniano lançou o ataque sem precedentes no sul de Israel. O Presidente israelita, Isaac Herzog, presente no local, reuniu-se com as famílias das vítimas. Benjamin Netanyahu, primeiro ministro de Israel, visitou o memorial para vítimas do ataque do Hamas.
Um ano após a escalada de violência israelense, a tensão continua crescendo e se espalha pelo Oriente Médio, após a troca de ataques entre Israel e o Hezbollah no Líbano, onde mais de 2.000 pessoas já morreram desde setembro de 2024. Em apenas 24h, Síria, Gaza, Líbano e Iêmen sofreram ataques do exército de Israel em 2 de outubro. Nenhuma das operações havia sido autorizada por órgãos internacionais.
Os bombardeios israelenses contra o território palestino continuam. Das 251 pessoas raptadas a 7 de outubro, 97 continuam reféns em Gaza, 33 das quais são consideradas mortas. O destino de reféns levados para a Faixa de Gaza ainda é incerto.
✅ ATUALIZANDO: O grupo extremista libanês Hezbollah lançou foguetes contra Haifa, terceira maior cidade israelense. Enquanto isso, o aliado palestino Hamas atacou Tel Aviv com uma salva de mísseis na manhã desta segunda-feira, dia 7 de outubro. 😞😓😥😢😭
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🧭 Concepção e elaboração do post 📝 José Ricardo 🖋️ professor e historiador.
📖 Fontes consultadas para a postagem:
💻 Portais G1, R7, e UOL
📸 Agência Associated Press
📰 Sites dos Jornais Folha de São Paulo e O Globo
👉 Para saber mais sobre a criação do Estado de Israel e sobre a partilha da Palestina pela ONU, acesse:
⏳#muitahistoriapracontar⌛
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