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🌵 Assistimos calados ao avanço do processo de desertificação em várias áreas do planeta, consequência direta das intervenções do ser humano sobre o meio ambiente. À medida que práticas criminosas como o desmatamento das florestas tropicais e equatoriais e também das matas ciliares que margeiam os rios continuarem a acontecer indiscriminadamente aumentaremos as chances de áreas semiáridas ou áridas avançarem para o estágio desértico, caracterizado pela ausência de precipitações pluviométricas.
O Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação foi instituída pela Resolução A/RES/49/115, de 30 de janeiro de 1995, da Assembleia Geral da ONU, para marcar a data da adoção da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, que foi estabelecida na cidade francesa de Paris em 17 de junho de 1994. É um importante momento para refletir sobre os impactos provocados ao meio ambiente pelo ser humano, onde uma das consequências é justamente a desertificação.
A região nordestina é um exemplo desse tipo de desequilíbrio ambiental. A ação predatória sobre as matas ciliares que circundam as margens do rio São Francisco e seus afluentes contribuem para o assoreamento da calha fluvial do mesmo e aumento progressivo das temperaturas, levando à formação de menos umidade no ar e consequentemente dificultando a formação de nuvens carregadas de chuvas. O mesmo fenômeno ocorre em outras áreas do Brasil, como por exemplo, na Amazônia; e em outras partes do mundo. Ou mudamos a forma de relacionarmos com o meio ambiente, fazendo isso de uma maneira sustentável e responsável, ou conviveremos com mais áreas desérticas e secas nas próximas décadas. ☁️🌵☁️🌵☁️
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🧭 Concepção e elaboração do post 📝José Ricardo 🖋️ professor e historiador.
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